Foi estranho acordar na casa do meu pai, ainda me sentia tonto do champagnhe compartilhado no terraço.
Bateram na porta do meu novo quarto e apareceu o sorridente Sr. Adams com uma bandeja de café da manhã, meu pai estava mais rico do que nunca. Tomei meu café na cama e fui a janela, que tinha uma vista espetacular da cidade, em especial do Central Park. Ao voltar os olhos para o quarto, avistei o presente que receberá de Meg no terraço, com um perfumado cartão que dizia: " Esperao que tenha uma vida memoravél em Manhatan. Da sua Meg." Minha Meg, adoraria que ela fosse realmente minha, nem que fosse por uma noite. O perfume dela é como uma droga para mim, me faz desejá-la cada vez mais. Ontem, quando ela entrou na sal, o mundo paraou, e quanto mais degraus ela descia e se aproximava de mim, mais eu me sentia fascinado por aquela garota.
Ela não é um modelo padrão de beleza, não é magra e nem tão pouco alta, mas tem tudo que eu desejaria numa mulher. Seus cabelos longos e negros, destacam seus belos olhos verdes, seios volumosos, pernas torneadas, e um sorriso malicioso capaz de atrair qualquer homem, tirei seu vestido com o olhar diversas vezes. E quando ela surgiu no terraço com aquela camisola de seda, meus instintos quase me trairam, em alguns momentos, de relance, percebia a delicada calcinha de renda que escondia o meu objeto maior de desejo. Ela me tirava o folego a cada movimento de pernas. Se ela não estivesse no controle da situação, teria deixado que o champagnhe nos presenteasse com algo mais do qu um beijo suave imprimido nos lábios como um selo de acordo financeiro... Ela tem razão em acreditar que formaremos uma dupla incrivél.
A sua fala é doce e maliciosa, nunca se perde nos detalhes, com uma dose de elegante sarcasmos, está cheia de segundas intenções. Seu olhar me hipinotiza, ao ponto de se querer realizar todos os seus desejos. Tive sonhos com ela e sua calcinha de renda.
Abri a caixa azul, e lá estava o Diário, sim Meg me presenteará com um diário, para registrar as minhas aventuras em Manhatan, então é justo que trate dela os meus rabiscos nas primeiras páginas.
O Sr. Adams veio buscar a bandeja e me avisou da viagem de meu pai e minha madastra, perguntei sobre a Srta. Merteiul e ele me entregou um bilhete perfumado que ela me escreveu antes de sair essa manhã. No bilhete ela me explicou que tinha saido com seu amigo Ralph, e me convidou para um jantar no Palace para que eu conhecesse alguns de seus amigos da Manchester. Pediu que eu enviasse a resposta por Samara, mas que me ligava após o almoço. Eu não perdeira esse jantar, estou ancioso com a nova escola.
Peguei o meu celular para ligar para George, um amigo de Los Angeles que mudou-se para New York no Natal passado, e me deparei com 15 chamadas não atendidas, sendo um de Meg, outra do meu pai e 13 de Linda, que parece não ter entendido que já me cansei dela, como de todas essas virgenzinhas de 16 anos que fazem tudo por amor. Preciso mesmo começar de novo e deixar para trás as minhas aventuras californianas. Sei que ao lado de Meg experimentarei prazeres jamais explorados.
O meu pai resolveu tomar para si as regras da esposa, boas notas garantem liberdade e uma gorda mesada semanal, então, acho que não terei maiores problemas com a minha nova e adorada família e nem com a vida que eles levam.
George e eu combinamos que almoçaremos juntos na sua casa, o que tornou minha tarde mais animada, relembramos velhas histórias e rimos da garotas que enganavamos na escola. Fiquei sabendo que o meu amigo de longa data fora transferido para Manchester. Logo após o almoço, como prometido, Meg me ligou perguntando como tinha sido minha primeira noite na nova casa e confirmando o nosso jantar, perguntei e ela permitiu que eu levasse o George, ele era fascinado por ela. Nos dizeres dele, uma noite com a herdeira Merteiul era o sonho de todos os garotos da Manchester, apesar que todos sabiam que era impossível tê-la por mais que três meses.
A noite ela estava radiante, num vestido curtíssimo e decotado, pr mais bonitas que fossem as outras garotas presente, nenhuma conseguia ofuscar o seu brilho, além delas estavam Erick Vanderbit, Jonatha O'Donell e Ralph Van der Woodsen, as garotas eram Charlize O'Donell (irmã de Jonatha), Marylin Blair e Susan Smith. Charlize tinha uma inocência cativante no olhar, e as outras duas eram namoradas que as vezes gostavam de se diverti com garotos. O jantar foi na suite de Ralph que é filho do magnata Antony Van der Woodsen, dono do Palace, o namorado dele, Erick Carter, chegou mais tarde, logo após terminarmos o jantar.
Uma noite hilariante, a elite Bon Vivant do Upper East Side reunida em uma suite do seu mais luxuoso hotel, tegada a alcool e estimulantes. Meg dirigia a cena, seu poder de manipulação era admirável, e provou ainda maior quando sugeriu um jogo de verdade ou desafio. No fim, ganhei o presente de ter Marylin e Susan na minha cama, apesar de que me senti realmente atraído por Charlize, que foi embora cedo na companhia de seu e irmão e do Vanderbit. George acabou ganhando o privilégio da companhia de minha meia-irmã, mas creio que não houve nada além de uma boa conversa e um beijo roubado entre eles.
Meia-noite, eu e Meg chegamos em casa e decidimos tomar nosso último uisque da noite acompanhado de cigarros mentolados no terraço. Eu senti um ciúmes estranho, mas busquei não demonstrar, afinal, somos praticamente irmãos. Ela e sua camisola de seda desfilavam na minha frente me provocando ainda mais, ela rea a única em Manchester que eu não poderia desejar, e até então era a que eu mais desejava.
Não resisti e perguntei sobre George, e ela respondeu com um sorriso sarcástico: "Eu sou uma rainha e preciso de um rei, o George me atrái, mas não é um rei..." Soltei um supiro de alívio involuntário, que por amis que eu tenha certeza que foi notado, não foi comentado. Rimos das bobagens da noite e comentei sobre o meu interesse em Charlize. Meg soltou outro sorriso sarcástico: "A virgem? Impossível que você a conquiste. Além do mais ela é filha do diretor e apixonada pelo Vanderbit." Afirmei que ela não sabia do que eu era capaz, e não seria a primeira vez que eu pervertia a filha virgem do diretor, lembrando-me do meu caso com Linda. Então, ela propôs uma aposta, eu teria um mês para converter a virgenzinha, e em troca poderia pedir o que quizesse a ela, que faria sem contestar. Eu concordei que se caso eu não conseguisse, ela teria o direito ao desejo que eu atendaria sem contestações, fiz isso torcendo para que no fim ela comparti-lhe dos mesmos desejos que eu, e eu vença de qualquer forma. Agora vou tentar sonhar com sua calcinha de renda novamente, por enquanto é o mais perto que posso estar dela.
Frederich (Fredie) Valmont
segunda-feira, 26 de abril de 2010
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Eita de que lado da sua mente veio isso? ta otimo
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