Eu precisava me vingar do diretor Teodoro Crawford, de forma esmagadora e que ele soubesse que o tiro tinha vindo de mim, que eu o havia envergonhado. Os problemas da minha mãe tinham se agravado, a internação deve durar meses, isso se for possível a recuperação. Não me restou outra alternativa se não a cada do meu pai e minha nova madastra, a quarta desde que se separou da minha mãe. Era o meu mês de despedia, e queria fechar em grande estilo.
Estava na sala de espera da diretoria para falar da minha transferência, era férias de verão e todos estavam se preparando para grandes viagens. Foi quando ela entrou na sala, parecia um sonho, eu tinha achado uma distração: Linda Crawford, filha do diretor e a virgenzinha do 2º ano, ela não resistiria ao charme de um aluno que caminha para seu último ano. Era a chance de marcar meu nome no hall da fama da minha antiga escola. Tentei uma conversa amistosa, mas ela conhecia a minha reputação.
O Diretor prometeu pensar em um dossiê menos comprometedor e prometemos nos ver no fim do verão, era o tempo necessário para eu por meu plano em ação. Ele tinha orgulho de sua filha, modelo de boa conduta, uma filha exemplar, mas como toda boa menina era ingênua e de baixa altto estima, não seria tão difícil manipulá-la. Mas, o verão só estava começando...
Alguns alunos iriam passar as férias em Long Beach, na casa de Anne McGrey, uma das garotas mais ricas da escola, entre elas Linda, então, entrei em contato com Anne, uma ex adimiradora e exploradora dos meus favores sexuais, e pedi para ser um dos convidadados, o que ela logo aceitou. Além disso, num golpe de sorte ela dividiria quarto com Kely Carlson, uma garota que se faz de santa, mas é um furacão na cama, e minha amiga. Se aproximar foi fácil, já na primeira semana ela já estava apaixonada por mim. O resto seria fácil.
Quando voltamos de Long Beach, o meu plano entrou em fase final. As minhas passagens já estava marcadas e eu ia embora para New Yourk, Los Angeles ficaria no passado e os Crawford também.
No dia de minha partida estava marcada a minha reunião com o diretor. Ele me deixou algumas horas esperando, conversava com a representante da gráfica que entregava para ele os livros anuais.
Ele pediu que eu entrasse e prometeu que nossa conversa seria breve. Ele disse que apesar dos problemas que eu causei a escola, ele entendia que eu merecia uma segunda chance e que havia elaborado um dossiê perfeito, para que fosse entregue a Manchester. Eu agradeci, ele tinha uma foto da filha em um prota-retrato sobre a mes: "Sua filha? Que linda jovem! Deve ser o orgulho do papai..." Meu sarcasmo o assustou, mas ele não sabia o que lhe aguardava: "Ela tem o rosto mais suave que já conheci...." Ele me interrompeu, tomando o retrato de minhas mãos, e alegando pressa pediu que eu me retirasse. Ao fechar a prota seu telefone tocou e a verdade lhe foi revelada. Eu havia tirado fotos de Linda nua e substituido a do anuário da escola. Ele desceu as escadas revoltado, me ofendendo com as piores palavras possíveis e prometendo acabar comigo no meu histórico escolar, mas o que estava feito, estava feito, eu não pretendo votar a Los Angeles tão cedo.
Consegui uma cópia do dossiê em que sou um bom menino, e tratei com a secretária do diretor Michael O'Donell, de Manchester, para trocar pelo outro, é incrivel como os profissionais da educação são mau remunerados...
No entanto, apesar de tudo que fiz, Linda ainda está apaixonada por mim, de acordo com a última conversa que tive com Kely e pela atitude desesperada que ela teve hoje, aparecendo aqui em minha nova casa. Com a ajuda de Meg tudo acabou bem, exceto pelos problemas que Linda terá com o pai na volta para Los Angels. Detesto mulheres que se jogam aos meus pés, por isso Meg me fascina tanto, ela sabe está acima dos homens, onde toda mulher deveria estar.
Hoje ela se fez de minha esposa grávida, o exagero necessário para Linda não voltar em nossa casa, ela é realmente incrível. Inclusive decidiu colaborar comigo, pedindo ao Ralph que me ajude com a Charlize. na opinião dele Vanderbit não será um impecílio, uma vez que ele prefere mulheres como a Meg, e não senti a menor atração pela virgenzinha. Ele não acredita que eu vença, mas enxerga uma remota possibilidade. Passamos a tarde conversando, ele é um cara legal e prometeu me ajudar.
Quando voltei para casa, George tinha acabado de deixar Meg em casa. Tentei e consegui não demonstrar meu ciúmes, jantamos a sós no terraço, amanhã começa as aulas e não saimos na noite novaiorquina.
Durante o jantar contei a história de Linda para Meg, que disse nunca ter se divertido tanto com uma hitória de outro. Numa camisola branca de seda, a luz da lua as vezes permitia que avisse sombras das aureolas perfeitas dos seus grandes seios e quão pequena era a sua calcinha. O meu desejo cresce a cada dia, e por outro lado cresce mais ainda a necessidade de controlar meus impulsos hormonais. Ela exagerou no champagnhe e me contou a sua história com Erick Vanderbit e Charles versales. O Champagnhe está permitindo que eu conheça o seu quarto, uma pausa para os relatos em nossos diários, e já vou me encontrar com ela. Boa noite, Manhatan!!!
Frederich (Fredie) Valmont
quinta-feira, 29 de abril de 2010
terça-feira, 27 de abril de 2010
- Ralph Van Der Woodsen -
Como já disse, toda mulher precisa ter um amigo gay, e no meu caso trata-se do melhor amigo que eu poderia querer ter: Ralph Van Der Woodsen. filho de um dos maiores magnatas de New York, Antony Van Der Woodsen, Ralph sempre foi um Bon Vivant, apesar de responsável e dedicado aos estudos. É meu amigo desde sempre, descobriu-se homossexual já no início da adolescência, e aos 15 anos assumiu para sua família. Seu pai foi compreensivo, mas temia os preconceitos da sociedade, que Ralph sempre lidou com muito bom humor. Um jovem forte, inteligente e decidido, por isso tenho certeza que ele nunca permitirá que ninguém o humilhe por suas escolhas.
No nosso último reveillon, em Paris, ele conheceu Erick Carter, um jovem encantador e elegante que se tornou um verdadeiro companheiro para Ralph, e está lhe fazendo muito feliz.
Eu nunca poderia desejar outro melhor amigo, ninguém me conhece melhor do que ele, em todos os meus defeitos e qualidades, ele sabe tirar o melhor de mim, e é um companheiro perfeito nos meus planos maléficos. Se não fosse gay, eu já tinha o coroado meu rei, apesar que ele vem demonstrando um ciúmes latente de Fredie, tanto que me ligou logo cedo, nesta manhã.
Ele queria saber todos os detalhes do meu encontro com Frederich, e estava me intimando para um jantar na sua suite com a presença do Valmont, mas antes uma tarde de compras, anunciou que em alguns minutos estaria na porta da minha casa me esperando.
Não quis incomodar o Fredie indo em seu quarto, prefiri ligar em seu celular, mas ele não atendeu, devia estar dormindo. Samara trouxe meu café e pedi que chamasse o Sr. Adams. Escrevi um bilhete para Fredie avisando onde eu estaria esta tarde e o convidando para o jantar no Palace, e pedi ao Sr. Adams que o entregasse junto com o café antes do meio-dia, para evitar que ele dormisse demais e perdessse o melhor da festa. Samara me avisou da viagem de meus pais, o que me fez ainda mais feliz, e eu pedi que ela preparasse um de seus banhos para quando eu voltasse das compras. EStava pronta quando Ralph estacionou a sua Ferrari vermelha conversível a porta de nosso edifício. Passamos em uma sorveteria antes de nos acabarmos em compras.
Ralph é um homem que sabe se vestir, quem o vê não imagina que este galã de romance cinematográfico havia mudado de time. Ele exigiu que eu lhe contasse todos os detalhes sobre a primeira noite de Fredie na nossa casa, e mais, me fez confessar que ele me atraia como a muito tempo não me sentia atraiada por um homem, mas também entendeu que é quase um incesto um relacionamento entre Fredie e Meg. Fiqemos muitas compras e conversamos muito, demos uma pausa para o almoço, quando resolvi ligar novamente para Fredie confirmando o jantar. A sua voz pelo telefone era extremamente sexy e viril, me dando arrepios incontroláveis. Ele confirmou o jantar e pediu para levar um amigo: George Taylor, um tranferido da Manchester, encantador e atraente.
Após o almoço buscamos o meu Dolce que eu usaria logo mais a noite e voltei para casa para uma massagem e o banho milagroso preparado por Samara. Antes de se despedir Ralph me disse que tinha notícias de Charles Versales, mas eu não estava interessada em ouvir, mesmo ele insistindo que se tratava de algo importante. Ralph sabia que não devia nunca discutir com uma Merteiul.
Petterson, nosso choffer, levou Fredie e eu ao Palace, os olhares dele me faziam me sentir, mais bela do que realmente sou. Todos já nos esperavam na suite de Ralph. A cobertura do Palace foi feita especialmente para ele, como presente de 18 anos, no seu mais novo e imponente hotel. Pensei que seria uma noite em que podeira me soltar, mas Jonatha fez questão de levar Charlize, sua irmã gêmea santinha, uma chata que trato como amiga por sermos parceiras nos trabalhos da escola e no clube de teatro, mas a sua moral hipócrita me enoja. Também estavam presentes o Vanderbit, Marylin e Susan, o casal lésbico mais divertido e pervertido que eu já conheci, adoro essas garotas. Senti falta de Rachel, a minha companheira de balada, e das primas Monroe, que ainda não voltaram de Bali.
O jantar estava divino, e apesar do excesso de alcool e das pílulas, consegui me controlar na frente da tonta virgenzinha. Começamos um jogo tolo de verdade ou desafio, que só ficou interessante depois que ela foi embora, com a participação de Erick, namorado de Ralph, que chegou logo após o jantar. O que mais me irritava era a forma como ela engoli o Vanderbit com os olhos e como o Fredie se mostrava interessado nessa idiota. Quando Charlize saiu acabou levando o Vanderbit, mas eu sabia que ele não era do tipo que se encantava por garotinhas bobas como ela.
As garotas acabaram envolvendo o Freddie, eu passei horas ouvindo os galanteios do jovem Taylor, ele era realmente encantador, por isso banquei a boa menina para tentar roubar seu coração, além de me mostrar desconcertada com um rápido beijo que ele me robou na despedida.
Já em casa, Fredie e eu fechamos a noite com um wisky no terraço, é incrivel o efeito que minha camisola vermelha exerce sobre ele, e mais ainda o acesso de ciúmes que teve do George, soltando um suspiro de alívio quando afirmei que ele era somente uma diversão.
No entanto, ele me surpreendeu ao falar sobre Charlize, me deixando claramente inciumada. Para esconder o meu ciúmes e começar os jogos propus um desafio: Ele tem um mês para tentar desvirginar aquela idiota. Quem vencer, tem direito a um desejo indiscutivel a ser realizado pelo outro. A volta às aulas nos aguardam com fortes emoções. Será que temos desejos parecidos? Isso só o tempo dirá.
Margareth (Meg) Merteiul
No nosso último reveillon, em Paris, ele conheceu Erick Carter, um jovem encantador e elegante que se tornou um verdadeiro companheiro para Ralph, e está lhe fazendo muito feliz.
Eu nunca poderia desejar outro melhor amigo, ninguém me conhece melhor do que ele, em todos os meus defeitos e qualidades, ele sabe tirar o melhor de mim, e é um companheiro perfeito nos meus planos maléficos. Se não fosse gay, eu já tinha o coroado meu rei, apesar que ele vem demonstrando um ciúmes latente de Fredie, tanto que me ligou logo cedo, nesta manhã.
Ele queria saber todos os detalhes do meu encontro com Frederich, e estava me intimando para um jantar na sua suite com a presença do Valmont, mas antes uma tarde de compras, anunciou que em alguns minutos estaria na porta da minha casa me esperando.
Não quis incomodar o Fredie indo em seu quarto, prefiri ligar em seu celular, mas ele não atendeu, devia estar dormindo. Samara trouxe meu café e pedi que chamasse o Sr. Adams. Escrevi um bilhete para Fredie avisando onde eu estaria esta tarde e o convidando para o jantar no Palace, e pedi ao Sr. Adams que o entregasse junto com o café antes do meio-dia, para evitar que ele dormisse demais e perdessse o melhor da festa. Samara me avisou da viagem de meus pais, o que me fez ainda mais feliz, e eu pedi que ela preparasse um de seus banhos para quando eu voltasse das compras. EStava pronta quando Ralph estacionou a sua Ferrari vermelha conversível a porta de nosso edifício. Passamos em uma sorveteria antes de nos acabarmos em compras.
Ralph é um homem que sabe se vestir, quem o vê não imagina que este galã de romance cinematográfico havia mudado de time. Ele exigiu que eu lhe contasse todos os detalhes sobre a primeira noite de Fredie na nossa casa, e mais, me fez confessar que ele me atraia como a muito tempo não me sentia atraiada por um homem, mas também entendeu que é quase um incesto um relacionamento entre Fredie e Meg. Fiqemos muitas compras e conversamos muito, demos uma pausa para o almoço, quando resolvi ligar novamente para Fredie confirmando o jantar. A sua voz pelo telefone era extremamente sexy e viril, me dando arrepios incontroláveis. Ele confirmou o jantar e pediu para levar um amigo: George Taylor, um tranferido da Manchester, encantador e atraente.
Após o almoço buscamos o meu Dolce que eu usaria logo mais a noite e voltei para casa para uma massagem e o banho milagroso preparado por Samara. Antes de se despedir Ralph me disse que tinha notícias de Charles Versales, mas eu não estava interessada em ouvir, mesmo ele insistindo que se tratava de algo importante. Ralph sabia que não devia nunca discutir com uma Merteiul.
Petterson, nosso choffer, levou Fredie e eu ao Palace, os olhares dele me faziam me sentir, mais bela do que realmente sou. Todos já nos esperavam na suite de Ralph. A cobertura do Palace foi feita especialmente para ele, como presente de 18 anos, no seu mais novo e imponente hotel. Pensei que seria uma noite em que podeira me soltar, mas Jonatha fez questão de levar Charlize, sua irmã gêmea santinha, uma chata que trato como amiga por sermos parceiras nos trabalhos da escola e no clube de teatro, mas a sua moral hipócrita me enoja. Também estavam presentes o Vanderbit, Marylin e Susan, o casal lésbico mais divertido e pervertido que eu já conheci, adoro essas garotas. Senti falta de Rachel, a minha companheira de balada, e das primas Monroe, que ainda não voltaram de Bali.
O jantar estava divino, e apesar do excesso de alcool e das pílulas, consegui me controlar na frente da tonta virgenzinha. Começamos um jogo tolo de verdade ou desafio, que só ficou interessante depois que ela foi embora, com a participação de Erick, namorado de Ralph, que chegou logo após o jantar. O que mais me irritava era a forma como ela engoli o Vanderbit com os olhos e como o Fredie se mostrava interessado nessa idiota. Quando Charlize saiu acabou levando o Vanderbit, mas eu sabia que ele não era do tipo que se encantava por garotinhas bobas como ela.
As garotas acabaram envolvendo o Freddie, eu passei horas ouvindo os galanteios do jovem Taylor, ele era realmente encantador, por isso banquei a boa menina para tentar roubar seu coração, além de me mostrar desconcertada com um rápido beijo que ele me robou na despedida.
Já em casa, Fredie e eu fechamos a noite com um wisky no terraço, é incrivel o efeito que minha camisola vermelha exerce sobre ele, e mais ainda o acesso de ciúmes que teve do George, soltando um suspiro de alívio quando afirmei que ele era somente uma diversão.
No entanto, ele me surpreendeu ao falar sobre Charlize, me deixando claramente inciumada. Para esconder o meu ciúmes e começar os jogos propus um desafio: Ele tem um mês para tentar desvirginar aquela idiota. Quem vencer, tem direito a um desejo indiscutivel a ser realizado pelo outro. A volta às aulas nos aguardam com fortes emoções. Será que temos desejos parecidos? Isso só o tempo dirá.
Margareth (Meg) Merteiul
segunda-feira, 26 de abril de 2010
- Margareth Merteiul -
Foi estranho acordar na casa do meu pai, ainda me sentia tonto do champagnhe compartilhado no terraço.
Bateram na porta do meu novo quarto e apareceu o sorridente Sr. Adams com uma bandeja de café da manhã, meu pai estava mais rico do que nunca. Tomei meu café na cama e fui a janela, que tinha uma vista espetacular da cidade, em especial do Central Park. Ao voltar os olhos para o quarto, avistei o presente que receberá de Meg no terraço, com um perfumado cartão que dizia: " Esperao que tenha uma vida memoravél em Manhatan. Da sua Meg." Minha Meg, adoraria que ela fosse realmente minha, nem que fosse por uma noite. O perfume dela é como uma droga para mim, me faz desejá-la cada vez mais. Ontem, quando ela entrou na sal, o mundo paraou, e quanto mais degraus ela descia e se aproximava de mim, mais eu me sentia fascinado por aquela garota.
Ela não é um modelo padrão de beleza, não é magra e nem tão pouco alta, mas tem tudo que eu desejaria numa mulher. Seus cabelos longos e negros, destacam seus belos olhos verdes, seios volumosos, pernas torneadas, e um sorriso malicioso capaz de atrair qualquer homem, tirei seu vestido com o olhar diversas vezes. E quando ela surgiu no terraço com aquela camisola de seda, meus instintos quase me trairam, em alguns momentos, de relance, percebia a delicada calcinha de renda que escondia o meu objeto maior de desejo. Ela me tirava o folego a cada movimento de pernas. Se ela não estivesse no controle da situação, teria deixado que o champagnhe nos presenteasse com algo mais do qu um beijo suave imprimido nos lábios como um selo de acordo financeiro... Ela tem razão em acreditar que formaremos uma dupla incrivél.
A sua fala é doce e maliciosa, nunca se perde nos detalhes, com uma dose de elegante sarcasmos, está cheia de segundas intenções. Seu olhar me hipinotiza, ao ponto de se querer realizar todos os seus desejos. Tive sonhos com ela e sua calcinha de renda.
Abri a caixa azul, e lá estava o Diário, sim Meg me presenteará com um diário, para registrar as minhas aventuras em Manhatan, então é justo que trate dela os meus rabiscos nas primeiras páginas.
O Sr. Adams veio buscar a bandeja e me avisou da viagem de meu pai e minha madastra, perguntei sobre a Srta. Merteiul e ele me entregou um bilhete perfumado que ela me escreveu antes de sair essa manhã. No bilhete ela me explicou que tinha saido com seu amigo Ralph, e me convidou para um jantar no Palace para que eu conhecesse alguns de seus amigos da Manchester. Pediu que eu enviasse a resposta por Samara, mas que me ligava após o almoço. Eu não perdeira esse jantar, estou ancioso com a nova escola.
Peguei o meu celular para ligar para George, um amigo de Los Angeles que mudou-se para New York no Natal passado, e me deparei com 15 chamadas não atendidas, sendo um de Meg, outra do meu pai e 13 de Linda, que parece não ter entendido que já me cansei dela, como de todas essas virgenzinhas de 16 anos que fazem tudo por amor. Preciso mesmo começar de novo e deixar para trás as minhas aventuras californianas. Sei que ao lado de Meg experimentarei prazeres jamais explorados.
O meu pai resolveu tomar para si as regras da esposa, boas notas garantem liberdade e uma gorda mesada semanal, então, acho que não terei maiores problemas com a minha nova e adorada família e nem com a vida que eles levam.
George e eu combinamos que almoçaremos juntos na sua casa, o que tornou minha tarde mais animada, relembramos velhas histórias e rimos da garotas que enganavamos na escola. Fiquei sabendo que o meu amigo de longa data fora transferido para Manchester. Logo após o almoço, como prometido, Meg me ligou perguntando como tinha sido minha primeira noite na nova casa e confirmando o nosso jantar, perguntei e ela permitiu que eu levasse o George, ele era fascinado por ela. Nos dizeres dele, uma noite com a herdeira Merteiul era o sonho de todos os garotos da Manchester, apesar que todos sabiam que era impossível tê-la por mais que três meses.
A noite ela estava radiante, num vestido curtíssimo e decotado, pr mais bonitas que fossem as outras garotas presente, nenhuma conseguia ofuscar o seu brilho, além delas estavam Erick Vanderbit, Jonatha O'Donell e Ralph Van der Woodsen, as garotas eram Charlize O'Donell (irmã de Jonatha), Marylin Blair e Susan Smith. Charlize tinha uma inocência cativante no olhar, e as outras duas eram namoradas que as vezes gostavam de se diverti com garotos. O jantar foi na suite de Ralph que é filho do magnata Antony Van der Woodsen, dono do Palace, o namorado dele, Erick Carter, chegou mais tarde, logo após terminarmos o jantar.
Uma noite hilariante, a elite Bon Vivant do Upper East Side reunida em uma suite do seu mais luxuoso hotel, tegada a alcool e estimulantes. Meg dirigia a cena, seu poder de manipulação era admirável, e provou ainda maior quando sugeriu um jogo de verdade ou desafio. No fim, ganhei o presente de ter Marylin e Susan na minha cama, apesar de que me senti realmente atraído por Charlize, que foi embora cedo na companhia de seu e irmão e do Vanderbit. George acabou ganhando o privilégio da companhia de minha meia-irmã, mas creio que não houve nada além de uma boa conversa e um beijo roubado entre eles.
Meia-noite, eu e Meg chegamos em casa e decidimos tomar nosso último uisque da noite acompanhado de cigarros mentolados no terraço. Eu senti um ciúmes estranho, mas busquei não demonstrar, afinal, somos praticamente irmãos. Ela e sua camisola de seda desfilavam na minha frente me provocando ainda mais, ela rea a única em Manchester que eu não poderia desejar, e até então era a que eu mais desejava.
Não resisti e perguntei sobre George, e ela respondeu com um sorriso sarcástico: "Eu sou uma rainha e preciso de um rei, o George me atrái, mas não é um rei..." Soltei um supiro de alívio involuntário, que por amis que eu tenha certeza que foi notado, não foi comentado. Rimos das bobagens da noite e comentei sobre o meu interesse em Charlize. Meg soltou outro sorriso sarcástico: "A virgem? Impossível que você a conquiste. Além do mais ela é filha do diretor e apixonada pelo Vanderbit." Afirmei que ela não sabia do que eu era capaz, e não seria a primeira vez que eu pervertia a filha virgem do diretor, lembrando-me do meu caso com Linda. Então, ela propôs uma aposta, eu teria um mês para converter a virgenzinha, e em troca poderia pedir o que quizesse a ela, que faria sem contestar. Eu concordei que se caso eu não conseguisse, ela teria o direito ao desejo que eu atendaria sem contestações, fiz isso torcendo para que no fim ela comparti-lhe dos mesmos desejos que eu, e eu vença de qualquer forma. Agora vou tentar sonhar com sua calcinha de renda novamente, por enquanto é o mais perto que posso estar dela.
Frederich (Fredie) Valmont
Bateram na porta do meu novo quarto e apareceu o sorridente Sr. Adams com uma bandeja de café da manhã, meu pai estava mais rico do que nunca. Tomei meu café na cama e fui a janela, que tinha uma vista espetacular da cidade, em especial do Central Park. Ao voltar os olhos para o quarto, avistei o presente que receberá de Meg no terraço, com um perfumado cartão que dizia: " Esperao que tenha uma vida memoravél em Manhatan. Da sua Meg." Minha Meg, adoraria que ela fosse realmente minha, nem que fosse por uma noite. O perfume dela é como uma droga para mim, me faz desejá-la cada vez mais. Ontem, quando ela entrou na sal, o mundo paraou, e quanto mais degraus ela descia e se aproximava de mim, mais eu me sentia fascinado por aquela garota.
Ela não é um modelo padrão de beleza, não é magra e nem tão pouco alta, mas tem tudo que eu desejaria numa mulher. Seus cabelos longos e negros, destacam seus belos olhos verdes, seios volumosos, pernas torneadas, e um sorriso malicioso capaz de atrair qualquer homem, tirei seu vestido com o olhar diversas vezes. E quando ela surgiu no terraço com aquela camisola de seda, meus instintos quase me trairam, em alguns momentos, de relance, percebia a delicada calcinha de renda que escondia o meu objeto maior de desejo. Ela me tirava o folego a cada movimento de pernas. Se ela não estivesse no controle da situação, teria deixado que o champagnhe nos presenteasse com algo mais do qu um beijo suave imprimido nos lábios como um selo de acordo financeiro... Ela tem razão em acreditar que formaremos uma dupla incrivél.
A sua fala é doce e maliciosa, nunca se perde nos detalhes, com uma dose de elegante sarcasmos, está cheia de segundas intenções. Seu olhar me hipinotiza, ao ponto de se querer realizar todos os seus desejos. Tive sonhos com ela e sua calcinha de renda.
Abri a caixa azul, e lá estava o Diário, sim Meg me presenteará com um diário, para registrar as minhas aventuras em Manhatan, então é justo que trate dela os meus rabiscos nas primeiras páginas.
O Sr. Adams veio buscar a bandeja e me avisou da viagem de meu pai e minha madastra, perguntei sobre a Srta. Merteiul e ele me entregou um bilhete perfumado que ela me escreveu antes de sair essa manhã. No bilhete ela me explicou que tinha saido com seu amigo Ralph, e me convidou para um jantar no Palace para que eu conhecesse alguns de seus amigos da Manchester. Pediu que eu enviasse a resposta por Samara, mas que me ligava após o almoço. Eu não perdeira esse jantar, estou ancioso com a nova escola.
Peguei o meu celular para ligar para George, um amigo de Los Angeles que mudou-se para New York no Natal passado, e me deparei com 15 chamadas não atendidas, sendo um de Meg, outra do meu pai e 13 de Linda, que parece não ter entendido que já me cansei dela, como de todas essas virgenzinhas de 16 anos que fazem tudo por amor. Preciso mesmo começar de novo e deixar para trás as minhas aventuras californianas. Sei que ao lado de Meg experimentarei prazeres jamais explorados.
O meu pai resolveu tomar para si as regras da esposa, boas notas garantem liberdade e uma gorda mesada semanal, então, acho que não terei maiores problemas com a minha nova e adorada família e nem com a vida que eles levam.
George e eu combinamos que almoçaremos juntos na sua casa, o que tornou minha tarde mais animada, relembramos velhas histórias e rimos da garotas que enganavamos na escola. Fiquei sabendo que o meu amigo de longa data fora transferido para Manchester. Logo após o almoço, como prometido, Meg me ligou perguntando como tinha sido minha primeira noite na nova casa e confirmando o nosso jantar, perguntei e ela permitiu que eu levasse o George, ele era fascinado por ela. Nos dizeres dele, uma noite com a herdeira Merteiul era o sonho de todos os garotos da Manchester, apesar que todos sabiam que era impossível tê-la por mais que três meses.
A noite ela estava radiante, num vestido curtíssimo e decotado, pr mais bonitas que fossem as outras garotas presente, nenhuma conseguia ofuscar o seu brilho, além delas estavam Erick Vanderbit, Jonatha O'Donell e Ralph Van der Woodsen, as garotas eram Charlize O'Donell (irmã de Jonatha), Marylin Blair e Susan Smith. Charlize tinha uma inocência cativante no olhar, e as outras duas eram namoradas que as vezes gostavam de se diverti com garotos. O jantar foi na suite de Ralph que é filho do magnata Antony Van der Woodsen, dono do Palace, o namorado dele, Erick Carter, chegou mais tarde, logo após terminarmos o jantar.
Uma noite hilariante, a elite Bon Vivant do Upper East Side reunida em uma suite do seu mais luxuoso hotel, tegada a alcool e estimulantes. Meg dirigia a cena, seu poder de manipulação era admirável, e provou ainda maior quando sugeriu um jogo de verdade ou desafio. No fim, ganhei o presente de ter Marylin e Susan na minha cama, apesar de que me senti realmente atraído por Charlize, que foi embora cedo na companhia de seu e irmão e do Vanderbit. George acabou ganhando o privilégio da companhia de minha meia-irmã, mas creio que não houve nada além de uma boa conversa e um beijo roubado entre eles.
Meia-noite, eu e Meg chegamos em casa e decidimos tomar nosso último uisque da noite acompanhado de cigarros mentolados no terraço. Eu senti um ciúmes estranho, mas busquei não demonstrar, afinal, somos praticamente irmãos. Ela e sua camisola de seda desfilavam na minha frente me provocando ainda mais, ela rea a única em Manchester que eu não poderia desejar, e até então era a que eu mais desejava.
Não resisti e perguntei sobre George, e ela respondeu com um sorriso sarcástico: "Eu sou uma rainha e preciso de um rei, o George me atrái, mas não é um rei..." Soltei um supiro de alívio involuntário, que por amis que eu tenha certeza que foi notado, não foi comentado. Rimos das bobagens da noite e comentei sobre o meu interesse em Charlize. Meg soltou outro sorriso sarcástico: "A virgem? Impossível que você a conquiste. Além do mais ela é filha do diretor e apixonada pelo Vanderbit." Afirmei que ela não sabia do que eu era capaz, e não seria a primeira vez que eu pervertia a filha virgem do diretor, lembrando-me do meu caso com Linda. Então, ela propôs uma aposta, eu teria um mês para converter a virgenzinha, e em troca poderia pedir o que quizesse a ela, que faria sem contestar. Eu concordei que se caso eu não conseguisse, ela teria o direito ao desejo que eu atendaria sem contestações, fiz isso torcendo para que no fim ela comparti-lhe dos mesmos desejos que eu, e eu vença de qualquer forma. Agora vou tentar sonhar com sua calcinha de renda novamente, por enquanto é o mais perto que posso estar dela.
Frederich (Fredie) Valmont
- Frederich Valmont -
Hoje foi o dia da caridade para as Marteiul, fomos num Coffee Break no Palace e uma exposição no Central Park, tudo para ancarear fundos para fundações de gente rica do Upper East Side que querem demonstrar que não são tão egoístas, quanto parecem. Mas, na verdade, é o próprio egoísmo que os leva a fazerem fundações que levam o seu nome, no fim, o dinheiro investido é mais dos outros que realmente deles.
Como eu já disse não é fácil ter 18 anos e ser rainha do Upper East Side, temos que nos destacar entre as outras, mas isso não é tão difícil para uma Merteiul.
Então, após um dia entediante, cheio de gente hipocrita e sorrisos falsos, voltariamos para casa para o jantar com os Valmont. Queria está incrível para encontrar meu irmãozinho, mas estava cansada, graças a badalação diária. Essa vantagem de se ter uma criada exotérica.
Samara foi mais minha mãe do que a Sra. Elizabeth Merteiul, mas nunca pude ser boa com ela, afinal, minha querida mamãe gosta que mantenhamos uma certa distância com os criados. Apesar de confiar e a ter como uma amiga, tento não demonstrar meus sentimentos por Samara, como uma boa rainha. Ao retornar ao lar, parecia que Samara tinha lido meus pensamentos, já havia me preparado um banho revitalizador, separado o vestido ideal e o perfume que atrairia qualquer homem ao meu redor. Para completar uma jóia, presente do meu querido padastro especialmente para aquela noite. Ele é um canalha, mas tem um bom gosto incrível para jóias. Todos já me aguardavam na sala.
Logo ao descer as escadas, me deparei com o jovem Valmont, nem em meus sonhos conseguiria imaginar que era tão atraente, possuía os olhos azuis do pai, um porte britânico, com um sorriso sarcástico americano, tudo que eu desejaria em um homem.
Ele me olhava como se eu fosse uma miragem, uma visão, prestando bastante atenção aos minimos detalhes do meu corpo. Sei que ele me desejou, como nunca desejou alguém.
Meu querido padastro fez as devidas apresentações, elogiou o meu vestido e pediu para que eu tocasse piano. Aff... Ele não sabe o tédio que sinto quando me pedem para fazer isso, toquei um exercício simples e rápido para não me sentir tão entediada. Meu padastro me elogiou e comentou que eu era uma aluna dedicada e presidente do corpo discente da Manchester. Frederich permanencia com os olhos fixados em mim, minha mãe também estava encantada com o enteado, principalmente quando ele demonstrou um francês fluente e impecável, que eu sei que jamais terei. Para minha mamãe eu nunca me esforçava o bastante, acho que ela busca descontar em mim suas frustações.
O Sr. Adams veio nos avisar que o jantar já estava servido, interrompendo os enfadonhos discursos de mamãe. Na sala de jantar falamos sobre futilidades, os costumes da casa e do Upper East Side, tenho certeza que ele se sairá muito bem aqui.
Frederich e Edward nunca se deram muito bem, a separação foi algo traumático. A Sra. Elize Valmont não suportou as aventuras extraconjugais do marido, entrou em depressão e passou a ter sérios problemas com drogas, o governo não poderia permitir que continuasse com a guarda do filho de 18 anos, assim ela internou-se e entregou Frederich aos cuidados do pai, que está no seu quarto casamento após a separação.
Após o jantar, entreguei um bilhete discretamente ao meu meio-irmão e me retirei, o padastro o conduziu até o seu quarto, que era exatamente em frente ao meu.
Minha querida mamãe fez comentários acerca do francês de Frederich, ressaltando a minha falta de interesse no estudo da língua, mas naquele momento nada que ela falasse me irritaria, porque meus pensamentos estavam voltados para o jovem Valmont. O bilhete que lhe havia entregado, marcava um encontro furtivo no terraço, planejado com a ajuda de Samara.
Vesti uma camisola vermelha curta de seda que havia ganhado de Ralph, um dos meus melhores amigos e ajudante de compras, afinal toda mulher precisa de um amigo gay, ele é incrivél.
No horário marcado, lá estava ele, vestindo um pijama azul de seda pura, quando notou a minha presença, me olhou dos pés a cabeça. Samara nos serviu uma taça de champagnhe e saiu para que conversassemos a sós.
O perfume dele era diferente, e deixava extasiada, os olhos dele me envolviam e o seu "boa noite" me deu um arrepio frio na espinha.
Perguntei qual era sua primeira impressão sobre a casa e nossa família, para ele tudo era muito novo e fascinante. Pedi que me chamasse de Meg, e deixasse os formalismos somente para quando estivessemos na presença de minha mãe, e ele permitiu que o chamasse de Fredie. Não falava muito sobre sua vida e fixou o seu olhar em meu decote. Expliquei sobre as regras da Sra. Merteiul e falei sobre a Manchester. Perguntei sobre a antiga escola, como ele se manteve vago tive que abrir o jogo e falei sobre o verdadeiro dossiê que Vanderbit tinha me entregue no dia anterior. Ele demonstrou nervosismo, mas o tranquilizei e disse: "Não precisamos esconder nada um do outro, nenhum de nós é tão santo quanto parece." Ele sorriu, naquele momento fechamos um laço de amizade e complicidade, fariamos uma dupla e tanto. Compartilhamos histórias e o champagnhe logo acabou, duas garafas foram o suficiente para nos abrirmos e no fim selarmos nossa parceria com um beijo. Já estava na hora de nos recolhermos. Antes de despedir o entreguei um presente. A história de Margareth Merteiul e Frederich Valmont estava apenas começando, e tinhamos que guardar energias para o dia seguinte.
A única certeza que tenho é que Manhatan nunca mais será a mesma.
Margareth (Meg) Merteiul
Como eu já disse não é fácil ter 18 anos e ser rainha do Upper East Side, temos que nos destacar entre as outras, mas isso não é tão difícil para uma Merteiul.
Então, após um dia entediante, cheio de gente hipocrita e sorrisos falsos, voltariamos para casa para o jantar com os Valmont. Queria está incrível para encontrar meu irmãozinho, mas estava cansada, graças a badalação diária. Essa vantagem de se ter uma criada exotérica.
Samara foi mais minha mãe do que a Sra. Elizabeth Merteiul, mas nunca pude ser boa com ela, afinal, minha querida mamãe gosta que mantenhamos uma certa distância com os criados. Apesar de confiar e a ter como uma amiga, tento não demonstrar meus sentimentos por Samara, como uma boa rainha. Ao retornar ao lar, parecia que Samara tinha lido meus pensamentos, já havia me preparado um banho revitalizador, separado o vestido ideal e o perfume que atrairia qualquer homem ao meu redor. Para completar uma jóia, presente do meu querido padastro especialmente para aquela noite. Ele é um canalha, mas tem um bom gosto incrível para jóias. Todos já me aguardavam na sala.
Logo ao descer as escadas, me deparei com o jovem Valmont, nem em meus sonhos conseguiria imaginar que era tão atraente, possuía os olhos azuis do pai, um porte britânico, com um sorriso sarcástico americano, tudo que eu desejaria em um homem.
Ele me olhava como se eu fosse uma miragem, uma visão, prestando bastante atenção aos minimos detalhes do meu corpo. Sei que ele me desejou, como nunca desejou alguém.
Meu querido padastro fez as devidas apresentações, elogiou o meu vestido e pediu para que eu tocasse piano. Aff... Ele não sabe o tédio que sinto quando me pedem para fazer isso, toquei um exercício simples e rápido para não me sentir tão entediada. Meu padastro me elogiou e comentou que eu era uma aluna dedicada e presidente do corpo discente da Manchester. Frederich permanencia com os olhos fixados em mim, minha mãe também estava encantada com o enteado, principalmente quando ele demonstrou um francês fluente e impecável, que eu sei que jamais terei. Para minha mamãe eu nunca me esforçava o bastante, acho que ela busca descontar em mim suas frustações.
O Sr. Adams veio nos avisar que o jantar já estava servido, interrompendo os enfadonhos discursos de mamãe. Na sala de jantar falamos sobre futilidades, os costumes da casa e do Upper East Side, tenho certeza que ele se sairá muito bem aqui.
Frederich e Edward nunca se deram muito bem, a separação foi algo traumático. A Sra. Elize Valmont não suportou as aventuras extraconjugais do marido, entrou em depressão e passou a ter sérios problemas com drogas, o governo não poderia permitir que continuasse com a guarda do filho de 18 anos, assim ela internou-se e entregou Frederich aos cuidados do pai, que está no seu quarto casamento após a separação.
Após o jantar, entreguei um bilhete discretamente ao meu meio-irmão e me retirei, o padastro o conduziu até o seu quarto, que era exatamente em frente ao meu.
Minha querida mamãe fez comentários acerca do francês de Frederich, ressaltando a minha falta de interesse no estudo da língua, mas naquele momento nada que ela falasse me irritaria, porque meus pensamentos estavam voltados para o jovem Valmont. O bilhete que lhe havia entregado, marcava um encontro furtivo no terraço, planejado com a ajuda de Samara.
Vesti uma camisola vermelha curta de seda que havia ganhado de Ralph, um dos meus melhores amigos e ajudante de compras, afinal toda mulher precisa de um amigo gay, ele é incrivél.
No horário marcado, lá estava ele, vestindo um pijama azul de seda pura, quando notou a minha presença, me olhou dos pés a cabeça. Samara nos serviu uma taça de champagnhe e saiu para que conversassemos a sós.
O perfume dele era diferente, e deixava extasiada, os olhos dele me envolviam e o seu "boa noite" me deu um arrepio frio na espinha.
Perguntei qual era sua primeira impressão sobre a casa e nossa família, para ele tudo era muito novo e fascinante. Pedi que me chamasse de Meg, e deixasse os formalismos somente para quando estivessemos na presença de minha mãe, e ele permitiu que o chamasse de Fredie. Não falava muito sobre sua vida e fixou o seu olhar em meu decote. Expliquei sobre as regras da Sra. Merteiul e falei sobre a Manchester. Perguntei sobre a antiga escola, como ele se manteve vago tive que abrir o jogo e falei sobre o verdadeiro dossiê que Vanderbit tinha me entregue no dia anterior. Ele demonstrou nervosismo, mas o tranquilizei e disse: "Não precisamos esconder nada um do outro, nenhum de nós é tão santo quanto parece." Ele sorriu, naquele momento fechamos um laço de amizade e complicidade, fariamos uma dupla e tanto. Compartilhamos histórias e o champagnhe logo acabou, duas garafas foram o suficiente para nos abrirmos e no fim selarmos nossa parceria com um beijo. Já estava na hora de nos recolhermos. Antes de despedir o entreguei um presente. A história de Margareth Merteiul e Frederich Valmont estava apenas começando, e tinhamos que guardar energias para o dia seguinte.
A única certeza que tenho é que Manhatan nunca mais será a mesma.
Margareth (Meg) Merteiul
sexta-feira, 23 de abril de 2010
- Charlie Versalles -
Tudo começou como um conto de fadas, e acabou como um pesadelo. Os homens deviam saber que não podem me entediar; é a paixão que me deixa presa a um relacionamento, e o máximo que ela pode durar são três meses. A minha paixão pelo Charlie durou exatamente 20 dias, e olha que eu me esforcei, a mamãe gostou dele desde o início, afinal apesar dela sempre escolher maridos infiéis, eles sempre são muito ricos. Na verdade, o que me atraiu no Charlie foi o seu desprezo pelas mulheres, a forma que ele as tratava como objeto, mas como sempre acontece aos canalhas, ele se apaixonou e se tornou um tolo, principalmente por ter se apaixonado por mim.
Nos conhecemos no início das férias de verão, em Hampton, na casa de praia de Erick VanderBit, o filho do senandor Thomas VanderBit, colega da Manchester. Charlie, filho de um Duque britânico logo atraiu os olhares de todas as garotas da festa. Eu ainda me divertia as custas de Jonatha O'Donnel, o filho do diretor da Manchester, mas acho que até ele sabia que eu era areia demais para o caminhãozinho dele, foram, no entanto, dias estimulantes. Todas caiam aos pés do Lord, mas o verão estava apenas começando.
Quando ele dispensou Tiffany Stuart, a arrogante filha de Sara Stuart, a riquíssima viúva negra do Upper East Side, enxerguei ele ocmo um desafio e me apaixonei, eu seria a única capz de prendê-lo e fazê-lo me disputar com seu melhor amigo.
Numa festa na casa da mesma Tiffany que já mencionei, eu o tentei e o dispensei. Nas palavras dele: "Eu quero passar a noite com a mulher mais bela da festa." Tudo que as amadoras gostariam de ouvir, mas eu não queria ser tratada como uma amadora, e fiz questão de dizer: "Mas, essa mulher só tem olhos para um homem essa noite, e sinto lhe dizer que ele não é você, My Lord..." O ego de Erick VanderBit se inflou ao saber que ele levaria o trófeu desejado pelo seu cara amigo.
Cinco dias incrivéis, o Erick é um cavalheiro e faz um sexo oral divino, pena que eu estava apaixonada pelo seu amigo britânico. Eu provocava e o ciúmes de Charlie se mostrava cada vez mais latente, ele já havia se apaixonado por mim. Tentou coagir o Erick a me humilhar, a aparecer com outra e me ridicularizar na frente de todos, mas Erick sabia a quem deveria ser fiel. Quando o beijo aconteceu todos já sabiam que eu não estava mais com ele, e tinha uma fila de rapazes disputando para me cortejar, afinal, nada dura para sempre.
Charlie, então, se tornou um romântico incorrígivel, e após muitas flores e declarações, decidi aceitar um jantar. Num navio tivemos uma noite de conto de fadas, com direito a violino, vinho e diamantes. Será difícil aparecer um homem capaz de escolher jóias com o talento do jovem Versalles.
Enquanto estavamos a beira mar, tudo foi perfeito, mas a volta a Manhatan, mudou muita coisa. O ciúmes de Charlie se tornou doentio e passamos a não nos entender mais na cama, o sexo virou um tédio, e Meg Merteiul não suporta o tédio. Tentei irritá-lo, lhe dar um pouco de dignidade no fim do nosso romance, mas nem assim ele deixou que eu partisse. O trai e ele me aceitou de volta, então tive de tomar a iniciativa e terminar tudo.
Hoje ele conseguiu me irritar muito, me manda dezenas de flores todos os dias, e ainda veio gritar que me ama na minha janela. Quatro baldes de água e o carro de Erick VanderBit na minha porta foi o suficiente para afugentá-lo. Odeio homens obsessivos.
O que Erick fazia em minha casa? Apesar dos esforços do meu caro meio-irmão, eu consegui o seu verdadeiro dossiê escolar, totalmente diferente do careta que foi apresentado a diretoria da escola. Na verdade, ele está seguro em meu poder. Tenho um pressentimento de que nos daremos muito bem, mas só falarei dele após a nossa primeira conversa. Ele chega amanhã, então, é melhor apagar as luzes até que o show comece.
Margareth (Meg) Merteiul
Nos conhecemos no início das férias de verão, em Hampton, na casa de praia de Erick VanderBit, o filho do senandor Thomas VanderBit, colega da Manchester. Charlie, filho de um Duque britânico logo atraiu os olhares de todas as garotas da festa. Eu ainda me divertia as custas de Jonatha O'Donnel, o filho do diretor da Manchester, mas acho que até ele sabia que eu era areia demais para o caminhãozinho dele, foram, no entanto, dias estimulantes. Todas caiam aos pés do Lord, mas o verão estava apenas começando.
Quando ele dispensou Tiffany Stuart, a arrogante filha de Sara Stuart, a riquíssima viúva negra do Upper East Side, enxerguei ele ocmo um desafio e me apaixonei, eu seria a única capz de prendê-lo e fazê-lo me disputar com seu melhor amigo.
Numa festa na casa da mesma Tiffany que já mencionei, eu o tentei e o dispensei. Nas palavras dele: "Eu quero passar a noite com a mulher mais bela da festa." Tudo que as amadoras gostariam de ouvir, mas eu não queria ser tratada como uma amadora, e fiz questão de dizer: "Mas, essa mulher só tem olhos para um homem essa noite, e sinto lhe dizer que ele não é você, My Lord..." O ego de Erick VanderBit se inflou ao saber que ele levaria o trófeu desejado pelo seu cara amigo.
Cinco dias incrivéis, o Erick é um cavalheiro e faz um sexo oral divino, pena que eu estava apaixonada pelo seu amigo britânico. Eu provocava e o ciúmes de Charlie se mostrava cada vez mais latente, ele já havia se apaixonado por mim. Tentou coagir o Erick a me humilhar, a aparecer com outra e me ridicularizar na frente de todos, mas Erick sabia a quem deveria ser fiel. Quando o beijo aconteceu todos já sabiam que eu não estava mais com ele, e tinha uma fila de rapazes disputando para me cortejar, afinal, nada dura para sempre.
Charlie, então, se tornou um romântico incorrígivel, e após muitas flores e declarações, decidi aceitar um jantar. Num navio tivemos uma noite de conto de fadas, com direito a violino, vinho e diamantes. Será difícil aparecer um homem capaz de escolher jóias com o talento do jovem Versalles.
Enquanto estavamos a beira mar, tudo foi perfeito, mas a volta a Manhatan, mudou muita coisa. O ciúmes de Charlie se tornou doentio e passamos a não nos entender mais na cama, o sexo virou um tédio, e Meg Merteiul não suporta o tédio. Tentei irritá-lo, lhe dar um pouco de dignidade no fim do nosso romance, mas nem assim ele deixou que eu partisse. O trai e ele me aceitou de volta, então tive de tomar a iniciativa e terminar tudo.
Hoje ele conseguiu me irritar muito, me manda dezenas de flores todos os dias, e ainda veio gritar que me ama na minha janela. Quatro baldes de água e o carro de Erick VanderBit na minha porta foi o suficiente para afugentá-lo. Odeio homens obsessivos.
O que Erick fazia em minha casa? Apesar dos esforços do meu caro meio-irmão, eu consegui o seu verdadeiro dossiê escolar, totalmente diferente do careta que foi apresentado a diretoria da escola. Na verdade, ele está seguro em meu poder. Tenho um pressentimento de que nos daremos muito bem, mas só falarei dele após a nossa primeira conversa. Ele chega amanhã, então, é melhor apagar as luzes até que o show comece.
Margareth (Meg) Merteiul
- O Analista -
Pela primeira vez acho que meu analista fez algo além de ficar me olhando com cara de tarado. Foi uma boa sugestão começar um diário, as histórias de Margareth Merteuil merecem ser registradas, afinal, nunca o Upper East Side terá uma rainha como eu.
Então, vamos começar falando dele: o patético Dr. Arnald Banks. Um dos mais famosos psiquiatras de New York, mas no fundo não passa de um pervertido, que já deve estar impotente, após fumar tantos cigarros, um completo idiota.
Como fui parar naquele consultório? Mamãe achou que eu teria dificuldades em aceitar o seu casamento com o Sr. Edward Valmont, cinco meses após a morte do meu querido papai. No entanto, eu estava do seu lado sempre, afinal, meu pai era ótimo para mim, mas um verdadeiro canalha com ela, então luto seria uma verdadeira bobagem. O Sr. Carl Merteiul não teve uma morte honrada, morreu em um acidente de carro, quando saia de um bar com cinco prostitutas, portanto, resta a ela viver ao invés de chorar por um canalha. e no fim, ficamos ainda mais ricos com a chegada do meu querido padastro.
Assim, por medo de traumas adolescentes, ela seguiu os conselhos da Tia Mart e o Dr. Banks surgiu na minha vida. Uma sessão caríssima por semana, meia dúzia de antidepressivos, e minha mãe acredita que está tudo resolvido, mal sabe ela que esse imbecil não seria capaz de desvendar nem a minima parte da minha mente. Ele só sabe olhar para o meu decote e tentar descobrir se sou boa de cama com olhares minuciosos para o meu corpo, acho que nem ouve o que eu digo. Na verdade, só insisto na terapia por interesses pessoais, mais precisamente em Nataniel Banks, filho do analista e meu colega na Manchester, ainda mais agora que consegui me livrar do obsessivo Charlie Versales, o Lord inglês, mas falarei mais sobre eles no momento certo.
No fim, o Dr. Banks é só um velho gordo, tarado e impotente que não merece muitas páginas do meu diário, logo me livrarei dele, no melhor estilo Merteuil, fazendo o que mais gosto, humilhando-o publicamente, afinal, ele merece. Apesar que sua ex-esposa já tratou disso muito bem há alguns meses. A Sra. Banks largou pai e filho para viver com a secretaria peituda do consultório do idiota. Ele fez de tudo paa abafar a história, proteger o Nate, mas não há nada que eu não saiba no Upper East Side. No fundo, acho que ele senti mais falta da masturbação visual que a secretaria lhe garantia todos os dias do que da esposa. Ele é um pervertido visual, por isso insisto na história de que deve ser broxa.
Ele acredita que sou uma boa menina, com problemas por se dedicar demais aos estudos. Preciso manter as aparências, tenho um acordo com a mamãe, hajo como uma garota exemplar, pelo menos aos olhos da sociedade, e ela não se entromete na minha vida, além de bancar os meus caprichos. Não é fácil ter 18 anos, por isso tento tornar isso o mais delicioso possível.
Hoje pela primeira vez tive uma sessão de análise produtiva.
Mas, tenho que confessar, estou anciosa pela chedade Frederic, o filho do meu querido padastro.
Margareth (Meg) Merteiul
Então, vamos começar falando dele: o patético Dr. Arnald Banks. Um dos mais famosos psiquiatras de New York, mas no fundo não passa de um pervertido, que já deve estar impotente, após fumar tantos cigarros, um completo idiota.
Como fui parar naquele consultório? Mamãe achou que eu teria dificuldades em aceitar o seu casamento com o Sr. Edward Valmont, cinco meses após a morte do meu querido papai. No entanto, eu estava do seu lado sempre, afinal, meu pai era ótimo para mim, mas um verdadeiro canalha com ela, então luto seria uma verdadeira bobagem. O Sr. Carl Merteiul não teve uma morte honrada, morreu em um acidente de carro, quando saia de um bar com cinco prostitutas, portanto, resta a ela viver ao invés de chorar por um canalha. e no fim, ficamos ainda mais ricos com a chegada do meu querido padastro.
Assim, por medo de traumas adolescentes, ela seguiu os conselhos da Tia Mart e o Dr. Banks surgiu na minha vida. Uma sessão caríssima por semana, meia dúzia de antidepressivos, e minha mãe acredita que está tudo resolvido, mal sabe ela que esse imbecil não seria capaz de desvendar nem a minima parte da minha mente. Ele só sabe olhar para o meu decote e tentar descobrir se sou boa de cama com olhares minuciosos para o meu corpo, acho que nem ouve o que eu digo. Na verdade, só insisto na terapia por interesses pessoais, mais precisamente em Nataniel Banks, filho do analista e meu colega na Manchester, ainda mais agora que consegui me livrar do obsessivo Charlie Versales, o Lord inglês, mas falarei mais sobre eles no momento certo.
No fim, o Dr. Banks é só um velho gordo, tarado e impotente que não merece muitas páginas do meu diário, logo me livrarei dele, no melhor estilo Merteuil, fazendo o que mais gosto, humilhando-o publicamente, afinal, ele merece. Apesar que sua ex-esposa já tratou disso muito bem há alguns meses. A Sra. Banks largou pai e filho para viver com a secretaria peituda do consultório do idiota. Ele fez de tudo paa abafar a história, proteger o Nate, mas não há nada que eu não saiba no Upper East Side. No fundo, acho que ele senti mais falta da masturbação visual que a secretaria lhe garantia todos os dias do que da esposa. Ele é um pervertido visual, por isso insisto na história de que deve ser broxa.
Ele acredita que sou uma boa menina, com problemas por se dedicar demais aos estudos. Preciso manter as aparências, tenho um acordo com a mamãe, hajo como uma garota exemplar, pelo menos aos olhos da sociedade, e ela não se entromete na minha vida, além de bancar os meus caprichos. Não é fácil ter 18 anos, por isso tento tornar isso o mais delicioso possível.
Hoje pela primeira vez tive uma sessão de análise produtiva.
Mas, tenho que confessar, estou anciosa pela chedade Frederic, o filho do meu querido padastro.
Margareth (Meg) Merteiul
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